quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Análise
Coisas ruins são cognitivas ao pensamento, e quando colocadas de forma subliminar nem
mesmo o mais sábio conseguirá assimilar uma lógica por trás da astúcia autoral, é tudo tão
superficial e amedrontador que as mais frágeis e belas expressões artísticas são tomadas para
si mesmo em formas representativas de sensações de prazer humano e é desfrutado por sede
harmoniosa e estéril.
Ou seja, coisas ruins possuem poder energético sobre os quais é de responsabilidade do
próprio ser decidir sobre qual lado deve ser sugado para si, cada lado possui sua própria
consequência que é convertida em energia inexistente num corpo. O medo exprime funções
muito além da capacidade de discernimento humano, é como se tudo que fosse indiferente de
sua essência se transformasse em adernos hostis ao corpo reprimido.
O medo possui camadas de silencio para se esconder dos mais frágeis infelizes que
desfrutam da sua capacidade de desentendimento, suas consequências ecoam por passagens
inalcançáveis e inacabadas é como se não houvesse sequer explicação, mas pelo contrario, o
medo é uma das coisas mais belas de que o ser humano pode ser tomado.
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